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Solenidade e tradicional café da manhã deram continuidade às comemorações que se iniciaram no domingo (27/4) com queima de fogos e Samba da Volta;
Atividades de saúde, beleza, cultura e cidadania gratuitas levaram comunidade da Mangueira e do entorno para o Palácio do Samba
A Estação Primeira de Mangueira completou nesta segunda-feira (28/4) seus 97 anos. As comemorações se iniciaram no domingo, com uma edição comemorativa do Samba da Volta e uma queima de fogos realizada no Palácio do Samba. Na manhã do dia 28, um café da manhã servido para a comunidade e uma solenidade deram prosseguimento à festa. Na presença da Comissão Eleitoral, a chapa que assume a gestão da agremiação para o próximo triênio tomou posse. A presidente reeleita Guanayra Firmino falou aos presentes sobre suas realizações à frente da Verde e Rosa, e prometeu continuar trabalhando incansavelmente pela escola em seu próximo mandato.
“Reverencio minha ancestralidade, mas não vivemos apenas de história”, destacou. “Temos muito trabalho a ser feito. E eu, que passei por todos os segmentos e departamentos dessa agremiação, agradeço por cada gesto de apoio. Por cada olhar. E convoco vocês a estarem comigo rumo ao centenário”, destacou.
Cercada do vice-presidente Moacyr Barreto e dos ex-presidentes Elmo, Chiquinho, Elias e Alvinho, Guanayra observou atentamente as falas de cada uma das lideranças. Em seguida, agradeceu à parte da equipe presente, destacando a importância da renovação para que a Mangueira continue sendo “a maior escola de samba do planeta”.
Em seguida, a comunidade pôde ter à sua disposição inúmeras atividades sociais, desde orientações sobre documentos e questões relacionadas à saúde até serviços de beleza. As ações ocorreram das 9 às 15h.
“Dá muita satisfação ver a comunidade presente na quadra, não apenas as pessoas da Mangueira ou do samba, mas de todo o entorno, sabendo que podem contar com as ações sociais e de cidadania”, avalia Claudiene Esteves, vice-presidente Social da Mangueira. “Ainda mais numa data como a de hoje, de celebração e comunhão”, conclui.
